O anuncio foi feito pela Diretora-Geral da OMS, Margaret Chan, ocorre após cerca de um ano da organização ter elevado o nível de alerta para a fase 6, o que caracteriza uma pandemia.
A OMS ressaltou, no entanto, que o fim da pandemia não significa que o vírus tenha desaparecido.
Isso significa que o vírus continua circulando no mundo, mas junto com outros vírus sazonais e em intensidade diferente entre os países. Alguns deles, como India e Nova Zelândia, ainda têm apresentado epidemia pela gripe H1N1. De acordo com a OMS, monitoramento epidemiológico mostrou que o vírus H1N1 não sofreu mutação para formas mais letais, e a vacina se mostrou uma medida eficaz para proteger a população.
Essa evidências contribuíram para a decisão de mudar o nível de alerta para fase pós-pandêmica. No entanto, a OMS alerta que, mesmo com a mudança de nível, o monitoramento e as ações preventivas devem continuar, especialmente em relação aos grupos mais vulneraveis para desenvolver formas graves da doença, como gestantes, portadores de doenças crônicas e crianças menores de dois anos. “A vigilância contínua é extremamente importante”, orientou a Diretora Geral da OMS, Margareth Clain, que ressaltou a importância da vacinação no enfrentamento da pandemia.
Baseada na experiência de outras pandemias, a organização afirma que o vírus H1N1 deverá continuar a circular por mais alguns anos, podendo vir a assumir um comportamento similar ao do vírus da gripe sazonal.
Assim, a OMS aconselha vigilância e a adoção de adequadas estratégias de vacinação durante o período pós-pandêmico agora declarado, sobretudo no que se refere aos grupos de risco.
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