A chegada das vacinas faltantes serão informadas aqui em nosso site e em nossas redes sociais: Facebook, Instagram e Linkedin.
O que previne?
A vacina dTpa-R é indicada para a vacinação de reforço contra difteria, tétano e coqueluche em indivíduos a partir de 4 anos de idade.
Como este medicamento funciona?
A vacina dTpa-R é indicada para a vacinação de reforço contra difteria, tétano e coqueluche (tosse comprida). Ou seja, ela ajuda o organismo a continuar produzindo defesas contra os agentes causadores dessas doenças. Como toda vacina, destina-se à prevenção, e não ao tratamento.
Quando não devo usar este medicamento?
A vacina dTpa-R não deve ser administrada a:
pessoas com alergia conhecida a qualquer componente da fórmula (ver o item Composição) ou que já tenham apresentado sinais de alergia após administração de vacinas contra difteria, tétano ou coqueluche;
pessoas que já tenham apresentado quadro neurológico de causa desconhecida nos sete dias seguintes ao uso de vacina que contém pertussis.
Nestas circunstâncias, a vacinação contra pertussis deve ser descontinuada e o curso de vacinação deve continuar com as vacinas contra difteria e tétano.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
A vacina dTpa-R não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa.
Caso você ou seu filho apresente uma infecção grave e febre alta (>38º), seu médico deve avaliar a necessidade de adiar a administração da vacina dTpa-R, como faria com outras vacinas. Uma infecção menor, como o resfriado, não deve ser problema, mas se ocorrer converse com seu médico antes da vacinação.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Via de aplicação
Intramuscular.
Efeitos e eventos adversos
Crianças de 4 a 9 anos de idade
Adultos, adolescentes e crianças acima de 10 anos de idade
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): reações alérgicas, incluindo reações anafiláticas e anafilactoides.
Reação rara (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): angioedema (inchaço), convulsão (com ou sem febre), urticária (coceira, irritação), edema extenso do membro vacinado, astenia(fraqueza muscular).
Informe ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Fonte: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=8033472013&pIdAnexo=1800681
O que previne?
Febre amarela.
Do que é feita?
No Brasil estão disponíveis duas vacinas: a produzida por Bio-Manguinhos – Fiocruz, utilizada pela rede pública, e a produzida pela Sanofi Pasteur, utilizada pela rede privada. Ambas são elaboradas a partir de vírus vivo atenuado, cultivado em ovo de galinha. A vacina de Biomanguinhos apresenta em sua formulação a presença de gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção. Já a da Sanofi Pasteur contém: lactose, sorbitol, cloridrato de L-histidina, L-alanina e solução salina.No Brasil estão disponíveis duas vacinas: a produzida por Bio-Manguinhos – Fiocruz, utilizada pela rede pública, e a produzida pela Sanofi Pasteur, utilizada pela rede privada. Ambas são elaboradas a partir de vírus vivo atenuado, cultivado em ovo de galinha. A vacina de Biomanguinhos apresenta em sua formulação a presença de gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção. Já a da Sanofi Pasteur contém: lactose, sorbitol, cloridrato de L-histidina, L-alanina e solução salina.
Ambas têm perfil de segurança e eficácia semelhantes (estimada em mais de 95% para maiores de 2 anos). Os estudos para o uso de doses fracionadas, recomendado apenas durante campanhas do Ministério da Saúde, em localidades bem definidas,foram realizados apenas com a vacina de Bio-Manguinhos, portanto não há autorização para a administração de doses fracionadas da vacina da Sanofi Pasteur.
Indicação?
Crianças a partir de 9 meses de idade, adolescentes e adultos que vivem em regiões brasileiras classificadas como áreas de recomendação de vacinação, ou em viagem nacional/internacional de risco para a doença, ou com obrigatoriedade de comprovação da vacinação.
Devido ao importante aumento de casos da forma silvestre da doença e ao temor do retorno da forma urbana, o Ministério da Saúde decidiu ampliar gradativamente a área com recomendação de vacinação (ACRV) para todo o país. Até o momento, estão contempladas as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, a Bahia, o Maranhão e alguns municípios do Piauí e Alagoas. A previsão é a de que o Nordeste seja considerado ACRV em sua totalidade até abril de 2019.
A comprovação de vacinação é exigida por alguns países (acesse a lista) a viajantes brasileiros, já que o Brasil é considerado endêmico para a doença.
O documento internacional de registro da vacina chama-se Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP). Para emissão do CIVP, é preciso procurar os serviços públicos ou privados habilitados para tal (como é o caso do Hospital Dia do Pulmão), pessoalmente, e apresentar um documento de identidade com foto e a caderneta de vacinação com o registro da vacina. Quando há contraindição para a vacinação, o médico deverá emitir o certificado de isenção da vacinação contra febre amarela com a justificativa da isenção. O documento permite a entrada de não vacinados nos países que exigem o CIVP de pessoas provenientes de regiões endêmicas.
Contraindicações?
Esquema de doses:
Nas áreas brasileiras com recomendação de vacina:
Dose fracionada é considerada eficaz e segura, sendo utilizada como estratégia de saúde pública importante na contenção de surtos.
Para viajantes com exigência da vacinação e apresentação do CIVP é recomendada a comprovação de apenas uma dose na vida, obrigatoriamente a dose plena padrão, aplicada no mínimo dez dias antes da viagem.
Recomedações para grupos com precaução para vacinação:
A relação risco-benefício da vacinação deve ser avaliada em pessoas que apresentem algumas condições clínicas especiais. Nesses casos, está indicada a dose padrão. São situações que merecem essa precaução:
Via de aplicação:
Subcutânea.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Apesar de muito raros, podem acontecer eventos graves: reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença). No Brasil, entre 2007 e 2012, a ocorrência destes eventos graves foi de 0,42 caso por cem mil vacinados. Reações alérgicas como erupções na pele, urticária e asma acontecem com frequência de um caso para 130 mil a 250 mil vacinados. Entre 1999 e 2009, ocorreu anafilaxia na proporção de 0,023 caso para cem mil doses aplicadas. Entre 2007 e 2012, aconteceram 116 casos (0,2 caso em cem mil vacinados) de doença neurológica, principalmente quando se tratava de primeira dose e em idosos. Já a doença nos órgãos, chamada “viscerotrópica”, neste mesmo período, ocorreu em 21 pessoas (0,04 caso em cem mil vacinados).
Entre os eventos locais, a dor no local de aplicação ocorre em 4% dos adultos vacinados e um pouco menos em crianças pequenas, e essa dor dura um ou dois dias, na forma leve ou moderada.
Manifestações gerais, como febre, dor de cabeça e muscular são os eventos mais frequentes e acontecem em cerca de 4% dos que são vacinados na primeira vez e menos de 2% nas segundas doses.
Onde pode ser encontrada:
Nas clínicas privadas de vacinação credenciadas junto à Anvisa e nas Unidades Básicas de Saúde.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-febre-amarela-fa
O que previne:
Febre tifoide.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta por polissacarídeos da cápsula da bactéria (Salmonella typhi), fenol, cloreto de sódio, fosfato dissódico diidratado, fosfato monossódico diidratado e água para injeção.
Indicação:
Crianças a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos que viajam para áreas de alta incidência da doença, em situações específicas de longa permanência e após análise médica criteriosa.
Profissionais que lidam com águas contaminadas e dejetos.
Contraindicação:
Hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da vacina.
Esquema de doses:
Uma dose. A vacina confere proteção por três anos, de modo que a revacinação pode ser recomendada após este período, se o risco de adoecimento persistir ou retornar.
Via de aplicação:
Intramuscular ou subcutânea.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos, pode ser usada medicação para dor, sob recomendação médica.
Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.
Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Efeitos e eventos adversos:
A vacina febre tifoide causa poucas reações, sendo as mais frequentes relacionadas com o local da aplicação: dor, em 3,6% a 9,4% dos vacinados; vermelhidão, em 2,4% a 5,4%; inchaço, em 1,7% a 1,8%. Outras possíveis reações: febre, em 1,5% a 16,2%; dor de cabeça, em 10% a 7,8%; mal-estar, em 0,9% a 4%; náuseas, em 2,1% a 5%; e coceira, em 1,7% a 1,8%.
Onde pode ser encontrada:
Em Clínicas privadas de vacinação e centros de atendimento ao viajante.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-febre-tifoide
O que previne:
Hepatite A.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído.
Na rede privada está disponível a apresentação pediátrica (para uso até 15, 17 ou 19 anos de idade, dependendo do fabricante) e de adultos.
Indicação:
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.
Contraindicação:
Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.
Esquema de doses:
Duas doses com intervalo de seis meses.
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) alterou, em 2017, a faixa etária do esquema de dose única da vacina para crianças entre 15 meses e antes de completar 5 anos de idade.
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-hepatite-a
O que previne:
Infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção. Pode conter fosfato de sódio, fosfato de potássio e borato de sódio.
A rede pública utiliza a apresentação multidose (mais de uma dose por frasco), que contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante.
Indicação:
Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica – forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer.
Especialmente indicada para gestantes não vacinadas.
Contraindicação:
Não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior. Ou nas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B.
Esquema de doses:
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-hepatite-b
O que previne:
O herpes zóster, popularmente conhecido como “cobreiro”, e sua principal complicação, a neuropatia pós-herpética, responsável por dor crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante.
Do que é feita:
Trata-se de vacina composta por vírus vivos atenuados da varicela zóster (VVZ) da cepa Oka/Merck, sacarose, gelatina, ureia, cloreto de sódio, levoglutamato de sódio monoidratado, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico, cloreto de potássio, traços de neomicina e de soro de bezerro e água para injeção. Não contém conservantes.
Indicação:
A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade.
Contraindicação:
Esquema de doses:
Uma dose.
Local de aplicação:
Subcutânea.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
A segurança da vacina foi avaliada em mais de 30 mil indivíduos acima de 50 anos, inclusive em maiores de 60, 70 e 80 anos, mesmo naqueles com doenças de base (cardiopatias, pneumopatias, diabetes, etc.).
A incidência de eventos adversos no local da aplicação foi de 34% nos indivíduos que receberam a vacina e de 6% nos indivíduos do estudo que receberam placebo ao invés de vacina. Em geral, foram manifestações de leves a moderadas: coceira, vermelhidão, inchaço, dor.
Entre os eventos gerais relatados estão:
Onde pode ser encontrada:
Em clínicas privadas de vacinação.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/doencas/herpes-zoster
Vacina sêxtupla acelular (também chamada “hexa”) — inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP), a hepatite B (HB) e a Haemophilus influenzae tipo b (HIb): DTPa-VIP-HB/HIb.
O que previne:
DTPa-VIP-HB/HIb: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B.
Do que é feita:
Trata-se de vacinas inativadas, portanto, não têm como causar doença.
DTPa-VIP-HB/HIb: Além dos componentes da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), contém componente da bactéria Haemophilus influenzae tipo b conjugado, vírus inativados (mortos) da poliomielite tipos 1, 2 e 3 e componente da superfície do vírus da hepatite B. A composição inclui ainda: lactose, cloreto de sódio, 2-fenoxietanol, hidróxido de alumínio e água para injeção. Pode conter traços de antibiótico (estreptomicina, neomicina e polimixina B), formaldeído e soroalbumina de origem bovina.
Indicação:
A vacina é recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e podem ser aplicadas até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessas combinações.
Contraindicações:
Esquema de doses:
Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses), preferir o uso da vacina quíntupla (penta) ou sêxtupla (hexa). Veja DTPa-VIP/Hib ou DTPa-VIP-HB/Hib. Para reforço entre 4 e 5 anos de idade, recomenda-se o uso de DTPa ou dTpa-VIP.
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Os eventos adversos e a frequência com que ocorrem são semelhantes nas duas vacinas e devem-se principalmente ao componente pertussis. Estudo comparativo mostrou que as reações a estas vacinas foram significativamente menores quando comparadas com a vacina combinada contra pertussis de células inteiras (DTPw).
Até 21% das crianças vacinadas experimentam reações no local da aplicação (vermelhidão, dor, inchaço); até 22% podem ter febre maior que 38ºC; e 1,9% pode ter febre a partir de 40ºC. Um por cento pode manifestar perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência. De 0,01% a 1% pode apresentar convulsão febril e episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH); menos de 0,01%, problemas neurológicos (inflamação no cérebro, alterações de movimento), inchaço transitório nas pernas com roxidão ou pequenos sangramentos transitórios, e anafilaxia. Os eventos adversos são um pouco mais frequentes nas doses de reforço.
Onde podem ser encontradas:
Em clínicas privadas de vacinação.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacinas-combinadas-a-dtpa
O que previne:
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6,11,16,18. Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
É composta pelas proteínas L1 dos papilomavírus humano (HPV) tipos 6,11,16,18, sulfato de hidroxifosfato de alumínio, cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injeção.
Indicação:
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza a vacina para:
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade e meninos e jovens de 9 a 26 anos. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem ser beneficiados com a vacinação, de acordo com critério médico.
Contraindicação:
Gestantes e pessoas que apresentaram anafilaxia após receber uma dose da vacina ou a algum de seus componentes.
Esquemas de doses:
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Na Inglaterra, após dois anos de incorporação da vacina no calendário do governo, e da administração de 4,5 milhões de doses, somaram-se 4.703 eventos adversos. Desse total, 17% foram manifestações no local da aplicação (dor, vermelhidão e inchaço); 11%, manifestações alérgicas (urticária e prurido); e 37%, manifestações gerais como náuseas, vômitos e dor de cabeça. Foram registradas ainda reações psicogênicas (21%) descritas como pânico e desmaios causados pelo medo da injeção e não pela vacina – principalmente em adolescentes e mulheres jovens. Não ocorreu nenhum caso de doença neurológica, paralisia ou doença autoimune.
Onde pode ser encontrada:
Nas Unidades Básicas de Saúde, a vacina HPV4 está disponível para:
Fonte: https://familia.sbim.org.br/hpv
O que previne:
Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém antígeno formado por componentes das cápsulas das bactérias (oligossacarídeos) dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio diidrogenado; sacarose; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado diidratado; cloreto de sódio e água para injeção.
Indicação:
Contraindicação:
Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
Esquema de doses:
Via de aplicação:
Exclusivamente pela via intramuscular profunda.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Em clínicas privadas de vacinação.
O que previne:
Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não causa infecção.
É composta por quatro componentes (três proteínas subcapsulares e vesículas da membrana externa do meningococo B), além de hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção.
Indicação:
Contraindicação:
Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
Esquema de doses:
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de duas doses (aos 3 e 5 meses de vida) e um reforço (entre os 12 e 15 meses) na vacinação infantil. No entanto, caso a primeira dose não seja aplicada aos três meses de vida, o esquema pode variar:
Crianças a partir de 24 meses e adolescentes devem receber duas doses, com intervalo de um mês, sem reforços. O mesmo vale para adultos com até 50 anos em situações que justifiquem a vacinação.
A vacinação pode ser antecipada para os 2 meses de vida. Nesse caso, são recomendadas três doses, com intervalo mínimo de um mês, e uma dose de reforço entre os 12 e 15 meses, com intervalo de seis meses em relação às doses do esquema primária.
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Em clínicas privadas de vacinação.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-meningococica-b
Vacina quíntupla acelular (também chamada “penta’) — inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP) e a Haemophilus influenzae tipo b (Hib): DTPa-VIP/Hib.
O que previne:
DTPa-VIP/Hib: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não têm como causar doença.
DTPa-VIP/Hib: Além dos componentes da vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), contém componente da bactéria Haemophilus influenzae tipo b conjugado e vírus inativados (mortos) da poliomielite tipos 1, 2 e 3. A composição inclui ainda: lactose, cloreto de sódio, 2-fenoxietanol, hidróxido de alumínio e água para injeção. Pode conter traços de antibiótico (estreptomicina, neomicina e polimixina B), formaldeído e soroalbumina de origem bovina.
Indicação:
A vacina é recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e podem ser aplicadas até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessas combinações.
Contraindicações:
Esquema de doses:
Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses), preferir o uso da vacina quíntupla (penta) ou sêxtupla (hexa). Veja DTPa-VIP/Hib ou DTPa-VIP-HB/Hib. Para reforço entre 4 e 5 anos de idade, recomenda-se o uso de DTPa ou dTpa-VIP.
Via de aplicação:
Intramuscular.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde podem ser encontradas:
Em clínicas privadas de vacinação.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacinas-combinadas-a-dtpa
O que previne:
A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças.
A VPC13 é composta de 13 sorotipos de Streptococcus pneumoniae (pneumococo) conjugados com a proteína CRM197. Contém também sais de alumínio, cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.
Indicações:
Contraindicação:
Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.
Esquemas de doses:
VPC13
Via de aplicação:
Intramuscular.
Efeitos e eventos adversos:
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Onde pode ser encontrada:
Em clínicas privadas de vacinação.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacinas-pneumococicas-conjugadas
O que previne:
Doença diarreica causada por rotavírus.
Do que é feita:
Vacina oral atenuada pentavalente (VR5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos “enfraquecidos”, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.
Indicação:
Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.
Contraindicação:
Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.
Esquema de doses:
Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade.
A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso, a imunização não poderá ser feita. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.
Via de aplicação:
Oral.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Sintomas de gastrenterite ocorrem em menos de 10% dos vacinados. Nos Estados Unidos, de 2006 e 2012, foram aplicadas 47 milhões de doses da vacina. Nesse período, ocorreram 584 casos de invaginação entre três e seis dias após a primeira dose da vacina. Esse total é muito próximo da quantidade esperada em crianças não vacinadas, o que demonstra que o risco oferecido pela vacina é pequeno.
Onde pode ser encontrada:
Apenas em clínicas privadas de vacinação, para crianças a partir de 6 semanas a 8 meses de vida.
Fonte: https://familia.sbim.org.br/doencas/rotavirus
O que previne:
Sarampo, caxumba e rubéola.
Do que é feita:
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba; aminoácidos; albumina humana; sulfato de neomicina; sorbitol e gelatina. Contém também traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.
No Brasil, uma das vacinas utilizadas na rede pública contém traços de lactoalbumina (proteína do leite de vaca).
Indicação:
Crianças, adolescentes e adultos.
Contraindicação:
Esquemas de doses:
Via de aplicação:
Subcutânea.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-triplice-viral-sarampo-caxumba-e-rubeola-scr
O que previne:
Varicela (catapora).
Do que é feita:
Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” da varicela, além de gelatina, traços de neomicina, água para injeção. Não contém traços de proteína do ovo de galinha.
Indicação:
Contraindicação:
Esquema de doses:
Via de aplicação:
Subcutânea.
Cuidados antes, durante e após a vacinação:
Efeitos e eventos adversos:
Onde pode ser encontrada:
Fonte: https://familia.sbim.org.br/vacinas/vacinas-disponiveis/vacina-varicela-catapora
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